A III Expo Internacional Dia da Consciência Negra pretende abordar a Lei 10.639/03 que estabelece, no currículo escolar, a obrigatoriedade do ensino da história cultura afro-brasileira.
Terá como eixos condutórios três temas principais: CULTURA, EDUCAÇÃO E JUSTIÇA, propondo diálogos, debates, programação plural e inclusiva.
A área expositiva, com 550m², narra um recorte de 200 anos de luta do movimento negro no Brasil através de espaços sensoriais, instrumentos e manofaturas africanas.
Com 494 M², o Eixo Cultura aborda as Tradições em Movimento, desde elementos tradicionais africana, a ritmos corporais, religiões, literatura, moda e gastronomia.
O espaço pretende despertar o conhecimento, a identidade negra, aspirando novas ideias e possibilidades igualitárias.
A representação deste eixo, também chamado de Semear, tem como cenário a Baobá, uma árvore nativa do continente africano. Símbolo da vida, ela é referência quando o assunto é ensino da educação ancestralidade.
Através de contação de histórias africanas e afrodiaspóricas, rodas de conversa, jogos típicos africanos e descobertas do povo preto, o espaço de 589m², propõe que é possível uma educação inclusiva e antirracista.
433 m² são dedicados ao eixo comunidade. Com a releitura de bairros e espaços de lazer da periferia, o local propõe reflexões acerca dos temas saúde, justiça, beleza, moda, música.
Justiça, trajetórias e caminhos também fazem parte das exposições que remetem à igualdade racial e tem como foco enaltecer a comunidade preta.
A origem da palavra Erê é yorubá, que significa brincadeira, diversão. É o despertar da criança interior por sua alegria e pureza, um interlocutor entre as pessoas e os Orixás.
O espaço Erê visa oferecer ludicidade para as crianças, contação de histórias africanas, espaço tátil e uma atração especial: apresentação do Circo de Ébanos para crianças e seus responsáveis.
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