Sobre o painel
Uma ideia da trajetória ultramarina dos muitos idiomas falados no Continente Africano e entre falantes do Brasil: o trópico como missão. Como ainda hoje podemos perceber suas influências na linguagem dos brasileiros: o que nos marca e nos define como marca nacional.
Horário: das 10h30 às 11h30.
Palestrantes
Yeda Pessoa de Barros
Etnolinguista, Doutora (Ph.D) em Línguas Africanas pela Universidade Nacional do Zaire, República Democrática do Congo, Consultora Técnica em Línguas Africanas do Museu da Língua Portuguesa na Estação da Luz em São Paulo, Membro da Academia de Letras da Bahia e consultora técnica na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) na Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Pertence ao GT de Literatura Oral e Popular da ANPOLL, ao Comitê Científico Brasileiro do Projeto Rota do Escravo da UNESCO e ao Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do IPHAN em Línguas e Culturas Africanas. Condecorada pelo Itamaraty no Grau de Comendadora da Ordem do Rio Branco e com a Comenda Maria Quitéria pela Câmara de Vereadores da Cidade do Salvador por serviços prestados ao País na política de aproximação cultural Brasil-África de que foi pioneira, tendo sido o primeiro brasileiro a defender tese de pós-graduação em uma universidade africana e o único até agora em sua especialidade.
Sérgio Rodrigues
Nasceu em 1962. Mineiro que adotou o Rio de Janeiro, lançou, entre outros, os romances O drible (livro do ano de 2013 no prêmio Portugal Telecom, atual Oceanos), Elza, a garota e A vida futura, além do livro de contos A visita de João Gilberto aos Novos Baianos, do almanaque Viva a língua brasileira! e, como organizador, da antologia Cartas brasileiras – todos publicados pela Companhia das Letras. Tem livros editados na França, em Portugal, na Espanha e nos Estados Unidos. Mantém uma coluna sobre língua e linguagem na Folha de S.Paulo.
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